domingo, 27 de novembro de 2022
Encontro na academia
Estranhos
são os caminhos dessa vida. Eu nunca iria imaginar que poderia encontrar uma
pessoa como Rodrigo. É claro que eu sempre procurei uma transa fantástica, mas
ainda não tinha encontrado. Pois Rodrigo foi essa transa!
Eu
tinha me inscrito na academia de ginástica perto de casa. Fui algumas vezes e
peguei algumas aulas, sem muito entusiasmo. Esse negócio de malhar não é muito
para mim. Até que tenho um corpinho bem legal! Não abuso de massas e de doces e
como carne grelhada. Assim sou magro e cuido muito bem da minha imagem. Na
academia eu fazia um pouco de aparelhos e aulas de ginástica. Um pouco em cada
dia, até que percebi a figura de Rodrigo numa aula de alongamento. Os atletas
de academia fazem alongamento para se preparar melhor para a aeróbica. E eu
também fui fazer. Rodrigo tem um corpo bem apanhado; bíceps avantajados, braços
fortes e bem definidos, pernas maravilhosas e um bumbum inesquecível!
Logo
na primeira aula que encontrei Rodrigo, procurei ficar perto dele. A cada
movimento de seu corpo, eu vibrava! Ele não me notou, mas eu não tirei os olhos
dele. Já no vestiário fiquei enrolando só para poder ver Rodrigo tomar banho.
Por sorte, quase todos os alunos foram indo embora e cerca de meia hora depois
só estávamos eu e Rodrigo no vestiário. Como era o último período, não havia
mais ninguém para nos atrapalhar. Rodrigo é muito vaidoso; depois do banho
tomado, ele se secou demoradamente. A toalha percorria sua pele, tirando todas
as gotas de água. Primeiro foi a cabeça, depois os ombros, o peito, os braços,
as pernas e finalmente seu pênis. Ah, o pênis! Que maravilha! Composto por uma
grande cabeça vermelha, um tronco enorme e cheio de veias e um gracioso saco
peludo. Mesmo em estado de descanso, seu instrumento era bem grande.
Eu
estava completamente paralisado. Tirava e colocava minhas roupas várias vezes
tentando disfarçar. Procurava não perder nenhuma parte do espetáculo, sem que
Rodrigo pudesse me perceber. Mas não dava mais. Ele me olhou várias vezes e
sorria. Cada vez mais se demorava em passar a toalha no corpo. Ele estava
gostando de ser observado. Eu queria toda aquela maravilha para mim, o
vestiário poderia receber algum aluno ou funcionário a qualquer momento.
O
clima era de excitação e de perigo e parecia que Rodrigo não se importava
muito. Eu suava e tremia, não resisti muito tempo e me aproximei dele. Rodrigo
me perguntou o que eu queria e eu respondi com um abraço. Rodrigo não me
afastou. Só apertou mais ainda. Nossos corpos ficaram entrelaçados. Eu
aproximei os lábios dos dele. Foi o primeiro encontro de nossas línguas. A
saliva de Rodrigo quase me afogou. Eu só curtia aquele momento. Meu pênis logo
ficou duro e o de Rodrigo então! Parecia uma tora. Como ele é dez centímetros
mais alto do que eu foi fácil para ele posicionar o instrumento entre minhas
pernas. Pude sentir toda a sua potência. O meu ficou apertado entre nossos
corpos, quase encaixado em seu umbigo. Depois que trocamos nosso primeiro
beijo, ele me olhou e perguntou se eu queria me deitar no banco. Eu só
conseguia dizer algumas poucas palavras sem nexo. Rodrigo me deitou no banco e
começou a percorrer meu corpo com seu pênis, como se explorando o terreno para
o ataque! Percorreu minhas pernas, minha barriga, meu peito e se posicionou em
meu rosto. Não pude resistir mais! Peguei aquela maravilha, com as duas mãos, e
enfiei na boca. Rodrigo ficou de pé com as duas pernas entre o banco e com a
pistola apontada para mim. Eu me deliciei com aquele mastro. Puxando e
afastando num movimento frenético. Rodrigo curtia muito e conseguiu segurar o
gozo muitos minutos, que pareciam horas. Meu pênis latejava ansioso por ser
tocado.
Rodrigo
não aguentou mais e despejou seu precioso líquido dentro de minha garganta. Eu
sei que isso é loucura, nesses tempos de AIDS, mas Rodrigo era irresistível!
Engoli cada gota de seu esperma e não me arrependi! Rodrigo se afastou um pouco
e pude respirar. Estava ainda com os olhos fechados quando Rodrigo pegou meu
pênis. Tocou com carinho e devagar. Mas logo estava com na boca. Lambia devagar
e com cuidado. Eu não aguentei muito. Rodrigo esperou o jorro e quando ele
veio, recolheu meu esperma com as duas mãos. Depois passou todo o líquido em
seu peito, numa cena excitante. Rodrigo estendeu sua mão e meu puxou. Ficamos
colados durante um tempo e depois fomos para debaixo do chuveiro.
A
água celebrou nosso encontro e purificou nossa união. Tanto que até hoje,
quatro meses depois, ainda nos encontramos. Ele continua caladão, mas nunca me
deixa na mão. É claro que somos bem discretos. Ninguém na academia sabe de
nossa transa, mas sempre somos os últimos a deixar o vestiário.
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